Recursos práticos

Perguntas frequentes sobre gesso seriado

Dúvidas mais comuns de pais e cuidadores sobre gesso seriado: dor, banho, tempo de tratamento, escola e quando procurar o médico.

Use este material como ponto de partida antes de conversar com o especialista que acompanha o paciente.

Tempo de leitura: 3 min
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Antes de iniciar

Quanto tempo dura o tratamento?
Depende da condição e da resposta do paciente, mas muitas famílias relatam entre 4 e 8 semanas de trocas. No método Ponseti (pé torto congênito), são comuns 5 a 7 gessos semanais. Em quadros neurológicos, profissionais podem espaçar um pouco mais, chegando a 10 semanas.

Existe idade limite?
Não há regra fixa, porém quanto mais cedo iniciar, maiores as chances de ganho rápido. Para pé torto, o ideal é começar nas primeiras semanas de vida. Em marchas idiopáticas, crianças entre 2 e 10 anos costumam responder bem, mas adolescentes também podem se beneficiar.

Posso combinar com outras terapias?
Sim. Fisioterapia, terapia ocupacional e atividades sensoriais frequentemente continuam em paralelo. A indicação de toxina botulínica ou outros recursos deve ser discutida caso a caso com o profissional.

Durante o uso do gesso

O gesso dói?
É comum sentir desconforto nos primeiros dias, semelhante a dor muscular pós-exercício. Dor intensa, sensação de queimação ou formigamento persistente não são esperados: avise o profissional imediatamente nesse caso.

A criança pode caminhar?
Em geral, sim — e isso costuma ser encorajado. Caminhar com sandálias adaptadas ajuda a manter força e propriocepção. Só evite saltos ou brincadeiras de alto impacto nas 48 horas seguintes à troca.

Como lidar com banho e higiene?
Proteja o gesso com capa impermeável ou opte por banhos de esponja. Mesmo gessos sintéticos podem ter restrições, então confirme com a equipe. Se entrar água, seque suavemente com toalha e use ventilador ou secador no ar frio.

E a coceira?
Ar frio (secador ou ventilador) costuma aliviar. Bata levemente na parte externa do gesso. Nunca introduza objetos ou produtos dentro dele, para evitar ferimentos ou infecções.

Quais sinais pedem retorno antes da data marcada?

  • Dedos muito frios, arroxeados ou pálidos.
  • Dor forte ou choro inconsolável.
  • Mau cheiro, secreção ou febre associada.
  • Gesso rachado, frouxo ou encharcado.

Depois da retirada

O que acontece quando o gesso sai?
É comum que a equipe sugira órteses (como AFO) e exercícios específicos para manter o alongamento conquistado. Veja mais detalhes na página de pós-tratamento.

Precisa usar órtese para dormir?
Em muitos casos, sim. O uso noturno ajuda a prevenir o encurtamento novamente. A duração e o modelo são definidos pelo especialista.

Como preparar a escola e a rotina?
Explique aos educadores como está o processo, quais cuidados observar (por exemplo, evitar molhar o gesso) e combine um contato rápido caso algo aconteça. Uma carta simples da equipe de saúde pode facilitar.

Ainda com dúvidas? Envie sua pergunta para contato@gessoseriado.com.br e atualizaremos esta página com novas respostas.

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